sábado, 10 de maio de 2014

1. Primeira aula, primeira postagem, "baba antropofágica".


PERFORMANCE, ESPACIALIDADE E O RE-ENACTMENT
Uma performance pode ser re-feita?¹

“re-enactment seria um re-fazer de uma performance, dentro de uma perspectiva quase museológica de conservação, ou se apresentaria como um desdobramento, uma multiplicação, uma contaminação artística?” (ALICE, Tânia)²

Pois é... pode? será? 

Eu artista - eu artista criador - eu artista político - eu artista provocador - eu artista ativo - será que eu consigo dar "sentido" para uma experiência não provocada por mim? Será que consigo reviver algo explorado em outro tempo-espaço? Será que possuo dispositivos acionáveis para algo de outra pessoa?
POR QUE NÃO?

Acho que é uma experiência válida explorar práticas de outros artistas, performers, terapeutas(?)... dando o sentido de pesquisa - de investigação de potencialidades. Não nego a experiência, vivo-sinto-participo-faço-reflito-ajo. mas não a mil pelo Brasil! Me permito, mas não me dá tesão.

Caetano Veloso + Lygia Clark + Suely Rolnik = http://www.bcc.org.br/filme/detalhe/037834 

Questão para o próximo encontro:

Como me estimular para entrar em contato comigo? Como entrar em contato com o outro? (não aparentemente - e não qualquer contato)

ps. tocar no início da aula "it's a long way" foi uma ótima recepção...

1. Título de um trabalho "não apresentado" no I Encontro Regional Pibid; autora: Gabriela Tavares
2. ALICE, Tania. O Re-Enactment como prática artística e pedagógica no Brasil. E-misférica, v. 8.1, s/n, 2010. Disponível em:  <http://hemisphericinstitute.org/hemi/es/e-misferica-81/Alice> Acesso em: 25 de Outubro de 2013.

Um texto que pretendo ler: http://eipcp.net/transversal/0507/rolnik/pt

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